tag:blogger.com,1999:blog-13001596316446207462024-03-13T01:32:18.866+00:00Ana Cristina Simões - Psicóloga | Formadora | RecrutadoraPretende-se, com a criação desta página, divulgar a intervenção psicológica ao nível da Prevenção, da Terapêutica e da Comunidade, junto de crianças e adolescentes, adultos e seniores, nos contextos clínico, educacional, forense, organizacional e formativo.Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.comBlogger213125tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-82383766383550365012015-05-12T15:38:00.000+01:002015-05-12T15:45:54.701+01:00OPP: A luta pelos direitos da Psicologia e dos Psicólogos em Portugal continua.<div class="tr_bq">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>OPP: A luta pelos direitos da Psicologia e dos Psicólogos em Portugal continua. (Artigo de 11 Maio 2015)</b></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<blockquote style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;">«</span><span style="background-color: white; line-height: 1.714;"><span style="color: #e06666; font-size: x-large;"><b>Omissão do CAE de Psicologia</b></span></span></span><span style="color: #e06666;"><b> </b></span></blockquote>
<blockquote style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #e06666; font-size: x-large;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/noticia/1437" target="_blank">OPP solicita intervenção urgente ao Ministério das Finanças</a></span> </b></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote class="tr_bq">
<i><strong style="background: 0px 0px; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) enviou uma comunicação ao Ministério das Finanças no passado dia 22 de Abril, onde alerta a omissão do CAE de Psicologia na listagem de despesas com direito a dedução à colecta.</span></strong></i></blockquote>
<blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="" src="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/imagens_noticias2/ng3321853.jpg" style="background: 0px 0px; border: 0px; height: auto; list-style: none; margin: 0.455rem 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No âmbito das respetivas competências, a OPP tomou conhecimento do Ofício Circulado n.º 20.176 de 2015-04-02, no qual a Subdiretora Geral do IR e das Relações Internacionais divulgou a uma série de serviços Perguntas Frequentes ("FAQ") sobre a Reforma do IRS 2015. De acordo com o que se retira da página 10 do referido documento, a actividade de Psicologia não foi listada como uma daquelas cujas despesas dão ao utente o direito de deduzir à coleta a respetiva despesa de saúde.</span></i></blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A OPP destaca igualmente que tem recebido diversos contactos, de membros efectivos e de utentes, que referem que as despesas com psicólogos não estão a ser aceites no sistema E-Fatura como despesas elegíveis para efeitos de dedução à coleta.</span></i> </blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desta forma, a OPP sublinha que "só entende esta situação como um lapso manifesto por parte dos serviços competentes", uma vez que, nos termos do artigo 82 .º do Código do IRS ("Despesas de saúde") "1 - São dedutíveis à colecta 10%, das seguintes importâncias, com o limite de duas vezes o valor do IAS: a) Aquisição de bens e serviços directamente relacionados com despesas de saúde do sujeito passivo e do seu agregado familiar, que sejam isentas de IVA, ainda que haja renúncia à isenção, ou sujeitas à taxa reduzida de 6 %".</span></i> </blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sendo a actividade de Psicologia Clínica manifestamente uma área de saúde, à qual é concedida a isenção de IVA nos termos do n.º 1 do artigo 9.º do Código do IVA, como estabeleceu, entre outras, a Ficha Doutrinária relativa ao Processo nº 2933 (despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director-Geral, em 2012-01-02), a OPP conclui, sem margem para dúvidas, que as aquisições de serviços de saúde que sejam isentas de IVA (como é o caso da Psicologia Clínica) podem ser dedutíveis à coleta nos termos do artigo 82.º do Código do IRS.</span></i> </blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a OPP, se a lei prevê tal possibilidade, os serviços competentes devem reconhecer com efeitos a 1 de Janeiro de 2015 a dedução das despesas com aquisição de serviços de Psicologia, nomeadamente incluindo o CAE de Psicologia na listagem de despesas com direito a dedução e efectuando todas as operações com vista a tal reconhecimento.</span></i> </blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Nestes termos, requer-se a Vossa Excelência que, com caráter de urgência e efeitos retroactivos a 1 de Janeiro de 2015, determine que os serviços do Ministério das Finanças pratiquem os actos administrativos e as operações materiais necessários ao rápido estabelecimento da situação legalmente prevista", conclui a OPP na comunicação enviada ao Ministério das Finanças.»</span></i></blockquote>
</blockquote>
</blockquote>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-21181066873436894512015-04-19T12:42:00.000+01:002015-04-19T12:42:43.909+01:00Assim vai a realidade Portuguesa...<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />Em Portugal, o Mobbing e o Bullying em contexto laboral, bem como os atentados à legislação em vigor pelas Entidades Patronais (inclusivamente, o próprio Estado), continuam bem vivos e não se recomendam.<br /><br />Porém, numa sociedade eminentemente machista e com um Governo que tudo faz para humilhar e abusar dos Portugueses, as Mulheres são alvos preferenciais.</span><div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E, depois, o Governo ainda questiona o porquê da baixa de natalidade em Portugal...</span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<h3>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">PÚBLICO: <a href="http://www.publico.pt/sociedade/noticia/enfermeiras-obrigadas-a-espremer-mamaspara-provarem-que-estao-a-amamentar-1692832" target="_blank">«Mulheres forçadas a espremer mamas para provar que amamentam»</a></span></h3>
<h4 style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: small;">por Alexandra Campos</span></span></h4>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>«Trabalhadoras são chamadas a consultas de saúde ocupacional e propõem-lhes que esguichem leite para poderem continuar a ter redução do horário. Desde que começou a pedir provas, Hospital de S. João detectou que metade das licenças seriam fraudulentas.</b></i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-gQd7Kke4EBM/VTOSR5N2T-I/AAAAAAAAAv4/Cj-keOFGggA/s1600/916196.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-gQd7Kke4EBM/VTOSR5N2T-I/AAAAAAAAAv4/Cj-keOFGggA/s1600/916196.jpg" height="265" width="400" /></span></i></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: start;"><i>Maria dos Anjos Teixeira, 34 anos, trabalha há 12 no Hospital de Santo António, no Porto | Paulo Pimenta</i></span></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i><i>Duas enfermeiras, uma do Hospital de Santo António e outra do Hospital do S. João, no Porto, queixam-se de terem tido que comprovar que estão a amamentar espremendo leite das mamas em frente a médicos de saúde ocupacional. Perplexas e indignadas, reclamaram para várias entidades, que lhes deram razão, mas para já nenhuma se dispôs a prestar-lhes algum tipo de apoio jurídico. O conselho que lhes dão é, tão só, o de que, no futuro, se recusem a fazer tal prova.</i> </span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Maria dos Anjos Teixeira, 34 anos, há 12 a trabalhar no Hospital de Santo António, no Porto, foi convocada em Fevereiro para comparecer numa consulta de saúde ocupacional, depois de o seu filho ter completado um ano de idade. A história que conta é, no mínimo, bizarra. No papel, o objectivo de tal consulta seria apenas o de garantir a “protecção e vigilância da saúde e segurança” das grávidas e lactantes. “Dizem-nos que é para avaliar os riscos a que estamos expostas, por exemplo a radiações ou químicos. Mas eu trabalho nos cuidados intensivos e o único risco que corro é o de contacto com objectos cortantes e perfurantes”, explica.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A médica de saúde ocupacional ter-lhe-á perguntado, de seguida, desde quando estava a amamentar. “Fiquei estarrecida e em simultâneo preocupada, porque isto demonstra perfeita ignorância sobre a amamentação em si. Respondi que desde que o meu filho nasceu, claro!”. Depois disso, conta, a médica disse-lhe que iam ver “se tinha leite”.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A legislação portuguesa obriga as mulheres que estão a amamentar a entregar uma declaração médica todos os meses depois de as crianças completarem um ano de idade. Antes disso, têm dispensa de duas horas por dia (no máximo) para amamentar ou fazer a aleitação (quando o leite é dado em biberão) dos seus filhos, sem necessidade de apresentar qualquer documento.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O que a lei não exige é que as lactantes “andem a provar por esguicho” que têm leite, indigna-se Maria dos Anjos, que diz que ainda começou por protestar, mas acabou por submeter-se à “dita prova”. “Pus a mama de fora e espremi”, descreve. Porquê? “Para não acharem que o facto de reclamar significa que não amamento”, justifica a enfermeira, que faz questão de deixar claro que considera esta estratégia “absurda e ilegal”. “É bullying”, diz ainda.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Pressão no trabalho</b></i> </span></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">J., 32 anos, enfermeira a trabalhar no Hospital de S. João, pede para não ser identificada. Mas diz que também ela foi sujeita a uma “prova” semelhante, em Março último. Há cerca de um mês, conta, foi chamada pela saúde ocupacional do hospital. Aqui, o argumento para a convocatória foi o de que tinha de actualizar o seu boletim de vacinas. Mas, quando chegou à consulta, além da vacina do tétano, terá sido também confrontada com a necessidade de fazer a “prova de evidência de leite”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Congelei com tamanha aberração”, afirma. A explicação que lhe foi avançada foi a de que era necessário assegurar que estava a amamentar porque “infelizmente havia muita gente a abusar” deste direito. Segundo o médico, conta, esta prática seria um “protocolo do hospital” e, em caso de recusa, perderia de imediato o horário de amamentação.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Envergonhada, J. conta que perguntou se teria que fazer a prova em frente ao clínico — “nem em frente ao meu marido espremo as mamas” — e também o que poderia acontecer se, com a pressão, não conseguisse esguichar leite. “Ele disse-me para não me preocupar porque tinham lá uma máquina. E pediu a uma enfermeira que o substituísse enquanto eu espremia as mamas.”</i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A amamentar havia “23 meses”, J. diz ter acabado por fazer a prova porque foi “apanhada de surpresa”. “Mas depois senti-me completamente violada. Isto não é ético, é humilhante.”</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Defende ainda que a pressão está a aumentar porque há muita gente a emigrar que não é substituída e “a sobrecarga de trabalho é demasiado violenta”. “As mulheres grávidas são pressionadas para reduzirem os tempos de licença de maternidade. As lactantes são pressionadas para abdicarem do horário de amamentação. Falta pessoal, dizem. E tem faltado tanto bom senso!”, enfatiza.</i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Recentemente, a Ordem dos Enfermeiros divulgou um inquérito que permitiu concluir que cerca de um terço destes profissionais (homens e mulheres) terão sido pressionados para não gozarem os seus direitos de parentalidade.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Fraudes detectadas</b></i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Voltemos ao caso de Maria. Indignada com a primeira prova de evidência de leite, a enfermeira, que é conselheira de amamentação, ficou mais agastada quando lhe apresentaram uma convocatória para nova prova, a efectuar no prazo de três meses. “Isto é claramente perseguição. Não lhes chega perceber que efectivamente estou em situação regular como me exigem presenças trimestrais?”, pergunta. Sublinhando que compreende que é necessário cumprir a legislação, não se conforma, porém, com “o princípio subjacente que dita que investiguemos a este ponto”. “Não tarda teremos de trazer um dedo para comprovar o falecimento de algum familiar.”»</i></span></blockquote>
</div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-75893555776689821362014-12-07T16:07:00.000+00:002014-12-07T16:07:42.572+00:00Violência Doméstica: Um crime de crescimento diário.<h2>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">JN: «<span style="background-color: white; line-height: 34px;"><a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=4282319" target="_blank">Violência em casa já matou 40 mulheres</a></span><span style="line-height: 34px;">»</span></span></h2>
<blockquote class="tr_bq" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«<span style="background-color: white; color: #313131; font-weight: bold; letter-spacing: -0.170000001788139px; line-height: 23px;"><i>Só esta semana duas mulheres morreram às mãos dos companheiros, totalizando 40 este ano, pelas contas do JN. Associações pedem penas mais duras para os agressores em vez de tirar vítimas de casa.</i></span></span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<blockquote class="tr_bq" style="clear: both; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="clear: right; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></span></div>
<span style="background-color: white; color: #313131; line-height: 24px;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><i><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-K0l4RbSkTmI/VIR4cyAJB8I/AAAAAAAAAto/JVOyuw6Fcx8/s1600/ng3763290.jpg" height="221" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></i></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: whitesmoke; color: #666666; font-family: Arial; line-height: 15px; text-align: left;"><i><span style="font-size: x-small;">Relatório sobre a violência doméstica vai ser apresentado esta terça-feira</span></i></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O número de mulheres mortas em contexto de violência de intimidade voltou a aumentar este ano. Os números do relatório anual do Observatório das Mulheres Assassinadas vão ser apresentados terça-feira e, embora sem querer divulgar antecipadamente o número total, Elisabete Brasil confirmou, ao JN, que em novembro já ultrapassava as 37 que o observatório da UMAR-União de Mulheres Alternativa e Resposta contabilizou como total do ano passado. As contas do JN apontam para 40 vítimas mortais até agora.</i>»</span></div>
</span></blockquote>
<div>
<span style="background-color: white; color: #313131; line-height: 24px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #313131; line-height: 24px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando é que a Sociedade Portuguesa deixará de acreditar que entre uma família ninguém deve interferir?</span></span><span style="background-color: white; color: #313131; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><br />Quando é que a Sociedade Portuguesa vai deixar de proteger criminosos? Quando passará a proteger as vítimas?</span><span style="background-color: white; color: #313131; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><br />Quando é que a Legislação Portuguesa vai passar a punir estes criminosos?<br /></span><span style="background-color: white; color: #313131; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><br />Para quando uma Sociedade Portuguesa mais justa e igual para as mulheres?</span><span style="background-color: white; color: #313131; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><br /><br />Por favor, entre marido e mulher, alguém meta a colher!!!</span>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-60004588922483707162014-06-18T20:46:00.001+01:002014-06-18T20:51:37.330+01:00Maternidade nos dias de hojeO <b>Jornal de Negócios</b> publicou hoje um artigo que já é do conhecimento de inúmeras mulheres portuguesas.<div><br></div><div>Actualmente, há empresas a obrigarem mulheres a assinar documentos em como se comprometem a não engravidar nos 5 anos seguintes.</div><div><br></div><div>Qual a vossa opinião sobre este assunto?</div><div>Por favor, tenham em conta que este espaço visa a promoção do respeito pelo outro, bem como discussões livres de insultos e discriminação.</div><div><br></div><div><br></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-sYRo9QIrTEc/U6HsmBSGPQI/AAAAAAAAApA/AfWi3yvhZz8/s640/blogger-image-735449080.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://lh4.googleusercontent.com/-sYRo9QIrTEc/U6HsmBSGPQI/AAAAAAAAApA/AfWi3yvhZz8/s640/blogger-image-735449080.jpg"></a></div><i>(Foto retirada da internet)</i></div><div><br></div><div>Link para o artigo</div><div><span style="font-family: '.HelveticaNeueUI'; font-size: 15px; line-height: 19px; white-space: nowrap; -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.296875); -webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); ">http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/empresas_obrigam_mulheres_a_assinar_compromisso_de_nao_engravidar.html</span></div>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-29123243825832874862013-10-17T10:17:00.000+01:002013-10-17T10:17:09.698+01:0018 de Outubro: Eleições para Bastonário da OPP<a href="http://4.bp.blogspot.com/-p2ED_PDfd4U/Ul-p0gze_LI/AAAAAAAAAmg/Cx76ySMblUA/s1600/ListaB_logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-p2ED_PDfd4U/Ul-p0gze_LI/AAAAAAAAAmg/Cx76ySMblUA/s200/ListaB_logo.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>COLEGAS PSICÓLOGOS PORTUGUESES!!!</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;">O meu voto já lá chegou</span>, com direito a registo e tudo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">E vocês? </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">Votam pela mudança?</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="color: #cc0000;">PSICOLOGIA PLURAL</span> <span style="color: orange;">POR TODOS OS PSICÓLOGOS!!!</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>(A saber: Não pertenço a nenhuma lista.)</i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-c-3emYp2Nyg/Ul-p6aHEAiI/AAAAAAAAAmo/ay7FsO8CPc8/s1600/ListaB+para+vencer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://2.bp.blogspot.com/-c-3emYp2Nyg/Ul-p6aHEAiI/AAAAAAAAAmo/ay7FsO8CPc8/s400/ListaB+para+vencer.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-33509631496975822342013-10-11T19:45:00.000+01:002013-10-11T19:45:11.476+01:00Lista B - Psicologia Plural<a href="http://3.bp.blogspot.com/-hL8PkSS6VIQ/UlhGYzfcJHI/AAAAAAAAAmM/FGO9yXIseog/s1600/ListaB_logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-hL8PkSS6VIQ/UlhGYzfcJHI/AAAAAAAAAmM/FGO9yXIseog/s200/ListaB_logo.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;"></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Partilho aqui o </span><b><a href="http://www.psicologiaplural2013.com/" target="_blank"><span style="font-size: large;">site</span></a></b><span style="font-size: large;"> e o </span><a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/programa_lista_b_psicologia_plural.pdf" style="font-size: x-large;" target="_blank"><b>programa</b></a><span style="font-size: large;"> da </span><b><a href="https://www.facebook.com/psicologiaplural?fref=ts" target="_blank"><span style="font-size: x-large;">Lista B - Psicologia Plural</span></a></b><span style="font-size: large;">.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="background-color: white; color: #141412; font-family: 'Source Sans Pro', Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><span style="font-size: large;">Por uma <b><a href="http://www.psicologiaplural2013.blogspot.pt/" target="_blank">Psicologia Plural</a></b>. </span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #141412; font-family: 'Source Sans Pro', Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><span style="font-size: large;">Por uma Ordem mais pro-activa, que não se limite a vídeos, podcasts e comunicados para a Comunicação Social. </span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #141412; font-family: 'Source Sans Pro', Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><span style="font-size: large;">Por uma Ordem que leve a Psicologia mais além.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-k36WMRZkSVk/UlhFmsQCT2I/AAAAAAAAAmE/qs8HqsfLg94/s1600/ListaB.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-k36WMRZkSVk/UlhFmsQCT2I/AAAAAAAAAmE/qs8HqsfLg94/s400/ListaB.png" width="400" /></a></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: 'Source Sans Pro', Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Source Sans Pro', Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><span style="color: #141412; font-size: large;">Eu apoio a </span><b><span style="color: orange; font-size: x-large;">Lista B</span></b><span style="color: #141412; font-size: large;">!</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-1961532650747574032013-10-04T20:34:00.000+01:002013-10-04T20:34:48.599+01:00Eleições para Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Dia 18 de Outubro de 2013, elege-se o novo Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Existem, neste momento, duas listas, <a href="http://www.afirmarospsicologos.com/" target="_blank"><b>Lista A - Afirmar os Psicólogos</b></a>, e <a href="http://psicologiaplural2013.blogspot.pt/" style="font-weight: bold;" target="_blank">Lista B - Psicologia Plural</a>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/--g9YCWmg-qY/Uk8StGNzhvI/AAAAAAAAAls/T82AZRHE_fQ/s1600/ListaA_logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://3.bp.blogspot.com/--g9YCWmg-qY/Uk8StGNzhvI/AAAAAAAAAls/T82AZRHE_fQ/s200/ListaA_logo.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <b><span style="color: orange; font-size: large;">Lista A</span></b> é encabeçada pelo <b>Bastonário ainda em exercício, <a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/lista_a.pdf" target="_blank">Telmo Mourinho Baptista</a></b>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar de ter iniciado a <a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/pt#.Uk8T54bkvng" target="_blank"><b>Ordem dos Psicólogos Portugueses</b></a> e ter feito muito pelos Psicólogos, <a href="http://www.base.gov.pt/base2/html/pesquisas/contratos.shtml?adjudicanteid=162200" target="_blank"><b>como se pode ver aqui</b></a>, um novo mandato não trará grandes alterações ao cenário vivido pelos inúmeros Psicólogos no desemprego ou em situação laboral precária.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-lqYN76f_UnE/Uk8S09Flo2I/AAAAAAAAAl0/g2vpQ3sCTPY/s1600/ListaB_logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-lqYN76f_UnE/Uk8S09Flo2I/AAAAAAAAAl0/g2vpQ3sCTPY/s1600/ListaB_logo.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <b><span style="color: orange; font-size: x-large;">Lista </span><span style="color: orange; font-size: x-large;">B</span></b> é liderada pelo <b>Candidato a Bastonário, <a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/lista_b.pdf" target="_blank">Rui Abrunhosa Gonçalves</a></b>, e defende um novo vigor para a Psicologia em Portugal (criação de Colégios da Especialidade, redução do valor das quotas e maior contenção nas despesas efectuadas pela Ordem, bem como uma revisão do regulamento dos Estágios para a Ordem), e a consolidação de um <i>lobby</i> da Psicologia, desta feita voltado para o exterior, junto do Poder Político, com vista a uma participação mais activa no que que refere às acções político-legais, preferencialmente, antes que as medidas tomadas a nível governamental saiam em Decreto.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/E3Dw4n-rUL8?feature=player_detailpage" width="640"></iframe>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><i>É, talvez, chegada a hora de mudança de paradigma na Psicologia Portuguesa. </i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-HBwL3TgsF-4/Uk8SR4BUCDI/AAAAAAAAAlk/TL1KOIrWxk4/s1600/ListaB.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="http://3.bp.blogspot.com/-HBwL3TgsF-4/Uk8SR4BUCDI/AAAAAAAAAlk/TL1KOIrWxk4/s640/ListaB.png" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-32140030417730216872013-09-30T14:06:00.001+01:002013-09-30T14:06:33.034+01:00PÚBLICO: «Absentismo e abandono escolar já são a segunda maior ameaça a menores»<br />
<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: right;">
</div>
<br />
<div class="tr_bq">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É legítimo ponderar a crise económica como origem destes dados.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas será só isso? </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estará a culpa, realmente, como diz a legenda escolhida pelo <a href="http://www.publico.pt/" target="_blank">Público</a>, no alargamento da escolaridade obrigatória?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para quando um estudo sobre os porquês? Para quando um estudo sobre como alterar esta realidade?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Público</b></span><br />
<div style="text-align: right;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><a href="http://www.publico.pt/portugal/jornal/absentismo-e-abandono-escolar-ja-sao-a-segunda-maior-ameaca-a-menores-27162887" target="_blank">Absentismo e abandono escolar já são a segunda maior ameaça a menores</a></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por Natália Faria</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-wokA6DdUmRU/Ukl1VDJXUQI/AAAAAAAAAlQ/hMeA8QpZk1A/s1600/800986.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-wokA6DdUmRU/Ukl1VDJXUQI/AAAAAAAAAlQ/hMeA8QpZk1A/s400/800986.jpg" width="263" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: right;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: start;"><span style="font-size: x-small;"><i>O alargamento da escolaridade para o 12.º ano fez aumentar os casos de absentismo e insucesso escolar Paulo Pimenta</i></span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«Relatório sobre a actividade das comissões de protecção de crianças e jovens em risco regista "aumento muito significativo" de situações que comprometem direito à educação e que já são 22,2% do total de casos.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A exposição a comportamentos que comprometem o bem-estar da criança, sobretudo a situações de violência doméstica, continua a ocupar o primeiro lugar das problemáticas identificadas pelas comissões de protecção de crianças e jovens. Mas, no primeiro semestre de 2013, o que mais aumentou foram as ameaças ao direito dos menores à educação. Houve 3147 novos casos sinalizados junto daquelas comissões.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A tendência para o aumento destes casos já vem de 2012 e, segundo o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJR), Armando Leandro, a explicação mantém-se: "O alargamento da escolaridade para o 12.º ano fez aumentar os casos de absentismo, abandono ou insucesso escolar". Não surpreende, assim, que sejam as escolas quem mais comunica situações de perigo às comissões (seguem-se a polícia e os pais ou cuidadores).</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em números, as escolas sinalizaram 5480 casos às comissões no primeiro semestre de 2013, ou seja, 31,6% do total de novos casos. No mesmo período de 2012, as escolas tinham sido responsáveis pela denúncia de 4533 casos.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o relatório da actividade das comissões de protecção de crianças e jovens relativo aos primeiros seis meses deste ano, aquelas acompanharam 53.494 processos. Mais 1328 do que nos primeiros seis meses de 2012. Daqueles, 35.087 processos tinham transitado de 2012. No total, foram instaurados 14.930 novos processos. Mais 418 casos do que no período homólogo anterior.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A exposição a comportamentos desviantes destaca-se por ocupar o primeiro lugar das problemáticas identificadas. A tendência foi inaugurada em 2012. Mas, apesar de terem sido sinalizados 3598 novos casos, e de estes pesarem 25,4% no total das situações de perigo identificadas, houve uma diminuição. É que no primeiro semestre de 2012 tinham sido já sinalizados 3608 casos relacionados, sobretudo, com a exposição a cenas de violência doméstica.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos primeiros seis meses de 2012, as comissões tinham já identificado 2505 novas situações de absentismo, abandono ou insucesso escolar. Estas eram já a terceira problemática mais sinalizada. Nos primeiros seis meses deste ano, o número de novos casos aumentou para os referidos 3147, o que fez com que passassem a constituir a segunda situação de perigo mais sinalizada às comissões.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que aumentou também foram as situações em que a criança se coloca a ela própria em perigo. Houve 1834 novos casos nos primeiros seis meses deste ano, ou seja, 13% do total (1547 nos primeiros seis meses de 2012). Os consumos abusivos de álcool ou drogas contribuem grandemente para esta categoria, segundo Armando Leandro, que refere ainda "casos de indisciplina grave".</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em sentido contrário, diminuíram as situações de negligência (2932 novos casos, comparativamente com os 3681 de 2012) e de abuso sexual, abandono e mendicidade. Em igual rota descendente, as comissões registaram 782 novos casos de maus tratos físicos. No período homólogo de 2012, tinha havido 874 novos casos. Quanto aos maus tratos psicológicos, desceu-se de 549 novos casos no primeiro semestre de 2012 para 398 novos casos entre Janeiro e Junho de 2013.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto aos casos de exploração de trabalho infantil, continuam residuais. Houve sete novos casos nos primeiros seis meses deste ano. Tinham sido seis, no primeiro semestre de 2012.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao longo de seis meses em que continuaram a agravar-se todos os indicadores sociais - da taxa de desemprego à diminuição dos apoios sociais -, o presidente da CNPCJR continua "sem dados objectivos" que permitam medir o impacto da crise na situação dos menores. "Temos que ter em atenção que nem todos os casos chegam às comissões de protecção. Muitos dos casos são resolvidos nos serviços de primeira linha", justifica.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Também no primeiro semestre de 2013, foram aplicadas 21.943 medidas de promoção e protecção. A maior parte (88,5%) correspondeu a medidas em meio natural de vida, ou seja, os menores mantiveram-se no seio da família. As medidas de institucionalização aplicaram-se a apenas 2533 casos, daquele universo de quase 22 mil.»</span></i></blockquote>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-87977617274299608442013-09-27T14:27:00.002+01:002013-09-27T14:27:18.193+01:00Passatempo referente à Iniciativa "De Bicicleta para o Trabalho"<span style="color: #20124d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Caros Leitores!!!</b></span><div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <a href="http://bussoladideias.blogspot.pt/" target="_blank"><b>Bússola D'Ideias Centro Pedagógico</b></a> precisa da vossa ajuda para vencer um Passatempo!<br /><br />Vão ao <b>link</b>: <a href="https://www.facebook.com/LisboaENova?sk=app_451684954848385&app_data=dlt-1">https://www.facebook.com/LisboaENova?sk=app_451684954848385&app_data=dlt-1</a><br /><br />Façam <b>"like" à página</b>: <a href="https://www.facebook.com/LisboaENova">https://www.facebook.com/LisboaENova</a><br /><br /><b>Votem</b> na <a href="https://www.facebook.com/BussolaDIdeias?directed_target_id=0">Bússola D'Ideias - Apoio à Educação Unip. Lda</a>. A foto é igual à deste tópico.<br /><br />Obrigada!</span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-uevbOaSqYXw/UkWHRI-jt-I/AAAAAAAAAlA/HldSDxdzh58/s1600/IMG_1037%5B1%5D.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://2.bp.blogspot.com/-uevbOaSqYXw/UkWHRI-jt-I/AAAAAAAAAlA/HldSDxdzh58/s400/IMG_1037%5B1%5D.JPG" width="400" /></a></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-48029641034343253252013-09-26T19:28:00.000+01:002013-09-26T19:30:03.426+01:00A Bússola D'Ideias no Twitter<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Novidades fresquinhas!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <b><span style="color: #20124d;">Bússola D'Ideias</span></b> já está no <b><span style="color: #6fa8dc;">Twitter</span></b>!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://twitter.com/BussolaDIdeias" target="_blank"><b>Visite o Perfil da Bússola D'Ideias!</b></a></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-0xY4AQGU65U/UkR7vIJgrEI/AAAAAAAAAkw/UkqnHW1IxV8/s1600/Twitter.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-0xY4AQGU65U/UkR7vIJgrEI/AAAAAAAAAkw/UkqnHW1IxV8/s320/Twitter.png" width="320" /></a></div>
<div>
<br /></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-24806421930380610662013-09-26T16:40:00.003+01:002013-09-26T16:40:57.006+01:00GPS Emprego: Oferta de Emprego<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A Escola Profissional ALSUD, em Mértola, procura:</i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><ul>
<li><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">professor profissionalizado para a disciplina de Matemática, num total de 125 horas;</span></i></li>
</ul>
<ul>
<li><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">formador com CAP/CCP, da área da engenharia florestal para lecionar os módulos de Legislação Florestal (25h) e Equipamentos de manutenção florestal (25h);</span></i></li>
</ul>
<ul>
<li><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">formador com CAP/CCP para lecionar o módulo de Condução e funcionamento de máquinas agrícolas (30h).</span></i></li>
</ul>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Preferência a candidatos residentes no concelho de Mértola ou concelhos limítrofes.</i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Envie o Curriculum Vitae para: geral.mertola@alsud.pt</i></span></blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />Boa sorte!</span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-oLt9niYJXyc/UkRVTBQ2PMI/AAAAAAAAAkQ/mjEdTrDg3lQ/s1600/NomesSalas-05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="http://2.bp.blogspot.com/-oLt9niYJXyc/UkRVTBQ2PMI/AAAAAAAAAkQ/mjEdTrDg3lQ/s320/NomesSalas-05.jpg" width="320" /></a></div>
<div>
<br /></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-53308563727564658322013-09-26T16:31:00.001+01:002013-09-26T16:31:48.765+01:00NuBE: GPS Emprego<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por acreditarmos que devemos apoiar a Comunidade, criámos, no âmbito do <b>NuBE - Núcleo de Bem-Estar</b>, dentro da área da <b>Psicologia</b>, o <b>espaço GPS Emprego</b>.<br /><br />Nessa óptica, começaremos por divulgar ofertas de emprego.<br />Brevemente, teremos mais iniciativas.</span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-z9V5NwKOe4I/UkRTJX7QsPI/AAAAAAAAAkE/Y2noGhP8ZBo/s1600/NomesSalas-05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="288" src="http://4.bp.blogspot.com/-z9V5NwKOe4I/UkRTJX7QsPI/AAAAAAAAAkE/Y2noGhP8ZBo/s400/NomesSalas-05.jpg" width="400" /></a></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
</div>
</div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-81806407493573353792013-09-26T10:30:00.000+01:002013-09-26T10:30:02.856+01:00EXPRESSO XL: «Adolescência dura até aos 25 anos»<div class="tr_bq">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia poderá causar estranheza. Mas estará assim tão longe da realidade, tendo em conta que a moratória psicossocial (conceito desenvolvido por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Erik_Erikson">Erik Homburger Erikson</a> e que se refere ao compasso de espera de entrada na vida adulta) tem vindo a estender-se muito além dos 18 anos?</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 13.600000381469727px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 13.600000381469727px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 13.600000381469727px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://expresso.sapo.pt/imv/1/946/272/181521191-52de.jpg" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="267" src="http://expresso.sapo.pt/imv/1/946/272/181521191-52de.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois dos 18 anos os jovens ainda precisam de ajuda</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 13.600000381469727px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">EXPRESSO XL</span></b><br /><b><span style="font-size: x-large;"><a href="http://expresso.sapo.pt/adolescencia-dura-ate-aos-25-anos=f832146" target="_blank">Adolescência dura até aos 25 anos</a></span></b><br />Por </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Carolina Reis</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>«Aos psicólogos infantis ingleses estão a ser dadas indicações para continuar a acompanhar os jovens além dos 18 anos.</i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A ideia de que a adolescência termina aos 18 anos e os jovens se transformam em adultos está a começar a ser posta em causa. Psicólogos ingleses defendem que dura até aos 25 anos, segundo a BBC.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>"A ideia de que, de repente, aos 18 se é um adulto não corresponde à realidade", diz a psicóloga infantil Laverne Antrobus à estação de televisão britânica. A terapeuta da Tavistock Clinic, em Londres, defende que depois da maioridade os jovens ainda necessitam de "apoio considerável".</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Aos psicólogos infantis ingleses estão a ser dadas diretivas para que comecem a trabalhar com a faixa dos 0-25, em vez dos 0-18. De acordo com a estação de televisão britânica, o objetivo é que os jovens não fiquem desamparados nos sistemas de educação e de saúde.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>"Estamos a ficar mais conscientes e a valorizar o desenvolvimento para além dos 18 anos, o que é uma boa iniciativa", conclui Laverne Antrobus.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A psicóloga explica que a neurociência tem mostrado que o desenvolvimento cognitivo de uma pessoa continua até aos 25 anos e que a maturidade emocional e a imagem que cada um faz de si próprio vão sendo alteradas.»</i></span></blockquote>
<span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-34657140857497879832013-09-24T12:26:00.000+01:002013-09-24T12:28:51.915+01:00Notícias recentes sobre a Saúde Mental dos Portugueses<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Notícias muito preocupantes. </span></span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;"><br /></span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Jornal de Notícias</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span><a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3107520" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;" target="_blank">Portugal é o terceiro país da Europa onde suicídio mais cresceu</a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="background-color: transparent; font-weight: normal;"><br /></span></span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: transparent;"><span style="font-size: large;">Jornal <i>i</i></span><span style="font-size: small;"> </span></span></span><a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/portugueses-compraram-dia-media-75-mil-embalagens-psicotropicos" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;" target="_blank">Portugueses compraram por dia, em média, 75 mil embalagens de psicotrópicos</a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 18px;"><br /></span></span></h1>
<h1 id="NewsTitle" style="background-color: white; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 18px;">A instabilidade que se vive, com esta crise, não ajuda ao bem-estar nem à estabilidade psicológica.</span></span></h1>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-20311590760482607232013-09-23T15:53:00.000+01:002013-09-23T15:53:19.135+01:00A Depressão em Banda Desenhada (em Inglês).<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alegorias e metáforas para a depressão em banda desenhada.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<h1 id="post-title" style="background-color: white; border: 0px; clear: left; color: #333333; line-height: 38px; margin: 10px 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><a href="http://www.buzzfeed.com/hnigatu/comics-that-capture-the-frustrations-of-depression" target="_blank">21 Comics That Capture The Frustrations Of Depression</a></span></h1>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-76392286520623946272013-09-20T11:33:00.001+01:002013-09-20T11:33:29.395+01:00«Os monstros da minha casa»<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;">A realidade como um pesadelo.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;">Algumas infâncias são assim.</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; line-height: 18px;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><a href="http://www.ovelhasvoadoras.com.br/2013/09/desenhos-de-criancas-retratando-o-abuso-que-sofreram.html" target="_blank"><b>«Os monstros da minha casa - Desenhos de crianças retratando o abuso que sofreram»</b></a></span></span>Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-91710021239253471412013-09-16T18:44:00.004+01:002013-09-16T18:44:48.777+01:00Outras realidades: Conheça o Paulo<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conheci o Paulo há pouco tempo. O Paulo convidou-me a espreitar o seu site e assim o fiz.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O site do Paulo mostra bem como é possível ultrapassar experiências de vida mais difíceis e outras limitações, e aceitar-se tal como é, e buscar a felicidade como todos nós. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É importante relembrar: somos todos Pessoas, todos temos direito a ser felizes e a sentirmo-nos realizados.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Deixo-vos o site do Paulo:</span><br />
<br />
<div id="logo" style="background-color: #3a3a42; float: left; font-family: 'PT Sans Narrow', sans-serif; font-size: 2em; height: 100px; line-height: 1.25em; margin: 0px; padding: 30px 0px 0px;">
<span id="rbcSystemIdentifierLogo"><span style="color: white;"> </span><a href="http://o-olhar.webnode.pt/" target="_blank"><span style="color: white;">O-olhar</span></a></span></div>
<div id="logo" style="background-color: #3a3a42; color: white; float: left; font-family: 'PT Sans Narrow', sans-serif; font-size: 2em; height: 100px; line-height: 1.25em; margin: 0px; padding: 30px 0px 0px;">
<span> </span></div>
<br />Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-31404988642178159462013-09-16T14:27:00.005+01:002013-09-16T14:29:04.238+01:00Em actualização: «Qualidade no Sistema de Ensino Público Português?»<h2 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 1.714; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">No seguimento do tópico anterior, publico uma actualização sobre a mesma temática, por parte da Ordem dos Psicólogos Portugueses.</span></span></h2>
<div>
<br /></div>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; line-height: 1.714; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span></h2>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; color: #a5a5a5; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; line-height: 1.714; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: large;">Comentários de Vítor Coelho, membro da Direcção, para a RTP, Público e TSF</span></h2>
<h1 style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3f3f; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 2.4rem; line-height: 1.285; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/noticia/1052#.UjcEacbkvng" target="_blank">OPP activa na defesa dos Psicólogos Escolares</a></h1>
<div>
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq">
«<strong style="border: 0px; color: #3f3f3f; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) continua a sua acção de informação e sensibilização no que à contratação de psicólogos escolares diz respeito. De acordo com Vítor Coelho, membro da Direcção da OPP, as recentes decisões do Ministério da Educação são “desfasadas da realidade” e o Governo está aumentar os custos do Estado nas áreas da saúde, segurança social e justiça por não investir na contratação de mais psicólogos para as escolas.</strong></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<strong style="border: 0px; color: #3f3f3f; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><br /></strong><img alt="" src="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/imagens_noticias2/opp_psis_esc_rtp.png" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; height: auto; list-style: none; margin: 0.455rem 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /><br />
<iframe allowfullscreen="" alt="0P04Yt1rprs" frameborder="0" height="394" src="https://www.youtube.com/embed/0P04Yt1rprs" style="background-color: transparent; border-width: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="525"></iframe><br />
<br />
<a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/opp_psis_esc_.pdf" style="-webkit-transition: color 0.3s linear, background-color 0.3s linear, border-color 0.3s linear; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #ff7900; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: color 0.3s linear, background-color 0.3s linear, border-color 0.3s linear; vertical-align: baseline;" target="_blank"><img alt="opp_psis_esc_.png" height="640" src="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/imagens_noticias/opp_psis_esc_.png" style="background-color: transparent; border: 0px; font-style: italic; height: auto; list-style: none; margin: 0.455rem 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="" width="502" /></a></blockquote>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Link para o artigo do <a href="http://www.publico.pt/portugal/jornal/ha-um-psicologo-para-4000-alunos-e-muitos-concorrem-a-mais-de-80-escolas-27090767" target="_blank"><b>Jornal Público</b></a>, e <a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/opp_psis_esc_.pdf" target="_blank"><b>em pdf</b></a>.</span></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-10892626946337738322013-09-16T11:38:00.001+01:002013-09-16T11:39:49.739+01:00Qualidade no Sistema de Ensino Público Português?<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Ministro Nuno Crato, apesar de ser Professor, não tem mostrado apreço pela qualidade do Ensino Público Português.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As políticas desenvolvidas pelo Governo actual apenas têm contribuído para a degradação da qualidade do Ensino Público. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A título de exemplo, refira-se a redução de professores nas escolas, o aumento de alunos por turma, a atribuição de disciplinas a professores não preparados para as leccionar).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E, claro, a redução dos horários dos Psicólogos Educacionais nas escolas, ou a atribuição de um Psicólogo a dois agrupamentos escolares, um rácio incompatível com os números defendidos internacionalmente.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Público</b></span><br />
<h1 class="entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #222222; font-size: 32px !important; line-height: 36px; margin: 0px 0px 8px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.publico.pt/portugal/jornal/ha-um-psicologo-para-4000-alunos-e-muitos-concorrem-a-mais-de-80-escolas-27090767" target="_blank">Há um psicólogo para 4000 alunos e muitos concorrem a mais de 80 escolas</a></span></h1>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por Sara Dias Oliveira</span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«Sindicato e Ordem acusam tutela de alargar rede de abrangência com o mesmo número de profissionais.</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<br />
<a data-fancybox-type="image" data-toggle="fancybox" href="http://imagens3.publico.pt/imagens.aspx/797523?tp=UH&db=IMAGENS" style="-webkit-transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear; background-color: white; color: black; cursor: -webkit-zoom-in; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; outline: 0px; text-decoration: none; transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear;" title="Aumentar"><img alt="" itemprop="image" src="http://imagens3.publico.pt/imagens.aspx/797523?tp=UH&db=IMAGENS&w=749" style="border: 0px; height: auto; margin-bottom: 0px; max-width: 100%; min-height: 70px; vertical-align: middle;" /></a><br />
<figcaption style="background-color: white; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 18px; margin-top: 8px;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #222222;"> </span><span style="color: #444444;"> Desde 1997 não há concurso público para a colocação dos psicólogos</span><span style="color: #222222;"> </span><span class="credit" style="color: #999999; text-transform: uppercase;">ENRIC VIVES RUBIO</span></span></figcaption><br />
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Sílvia Marques, de 31 anos, do Porto, é psicóloga escolar e ainda não sabe se este ano terá trabalho. Já percorreu três direcções regionais de educação. Esteve em Évora, em Ílhavo e, mais recentemente, em Vila Nova de Gaia. "Estou à espera dos concursos. No fundo, estou desempregada". No ano lectivo anterior, esteve no Agrupamento Dr. Costa Matos, em Gaia. Entrou na escola em meados de Outubro, agora não sabe como vai ser. "É sempre muito angustiante. Nunca sabemos se ficamos, onde ficamos. Dá para uma pessoa nem dormir...", desabafa. É o que lhe tem acontecido desde o início de Setembro.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Cada estabelecimento de ensino define os procedimentos e os psicólogos têm de concorrer às ofertas de escola, o que pode significar mais de 190 concursos com critérios distintos. No ano passado, Sílvia Marques concorreu a cerca de 80 escolas, este ano reduziu um pouco o leque. "Estamos muito desprotegidos porque não há um padrão, uma forma de trabalhar, procedimentos comuns", sublinha.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Frederico Guedes, de 54 anos, do Porto, também espera. "Estou em interrupção laboral, como costumo dizer". No ano lectivo anterior, era psicólogo no Agrupamento de Escolas de Ovar a tempo inteiro, horário de 35 horas. Concorreu a meia dúzia de escolas. "Estamos tão cansados deste processo que estamos a restringir a nossa área de procedimento concursal", conta. Parece optimista, mas as notícias não são animadoras. Um psicólogo para dois mega-agrupamentos não lhe parece aconselhável, muito menos viável. O aumento de cinco vagas, de 176 para 181, anunciado pelo Governo, cheira-lhe a "rebuçado envenenado". "Ninguém supunha que o desenvolvimento fosse este, ou seja, a redução de horários, a conjugação de agrupamentos e de escolas para um psicólogo". "Não sei o que o ministério pretende com esta nova modalidade", acrescenta.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>As contas são feitas a somar e a subtrair. O Sindicato Nacional dos Psicólogos (SNP) garante que haverá um psicólogo para 4000 alunos, que 250 técnicos que estavam a trabalhar no ano anterior estão hoje no desemprego, que as 181 vagas não chegam para dar resposta às necessidades - na sua opinião, seriam necessárias 750 para cumprir o rácio recomendado de um técnico para mil alunos -, que há horários de 35 horas reduzidos para 18. Fala num "profundo desrespeito" pelo trabalho dos profissionais e já pediu explicações que não chegaram.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) também tem contas para apresentar: uma redução de 25% do total dos horários dos psicólogos contratados, o que significa menos 40 psicólogos nas escolas, devido à redução do horário para meio tempo; 80 contratações para horários de 18 horas; psicólogos com dois mega-agrupamentos e dezenas de escolas sob a sua alçada. A OPP já pediu uma reunião com o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar para apresentar as suas preocupações. O encontro ainda não foi marcado.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Solicitações aumentam</b></i></span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para este ano lectivo, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou um aumento de vagas de 176 para 181 psicólogos escolares e garantiu que o ano lectivo arrancaria tranquilamente. João Freire, um dos responsáveis da comissão de educação do SNP, não acredita que assim será e estima que só alguns psicólogos estejam nas escolas no final desta semana e que a maioria só depois de Outubro começará a trabalhar. E a incerteza continua. </i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #444444;">"São necessários 198 procedimentos diferentes se quisermos concorrer a todas as escolas, não sabemos quando os horários saem", refere ao PÚBLICO, lembrando que desde 1997 não há um concurso público para a colocação dos psicólogos e que em 2010 houve um corte de 50% no número de contratados, que ficaram reduzidos a cerca de 170.</span></i></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>"O ministério continua a insistir neste modelo, na oferta de escola, e só permite que as vagas abram nesta altura". O SNP considera que as razões economicistas estão a sobrepor-se à defesa da qualidade do sistema do ensino público. "O ministério, ao invés de avaliar as necessidades e contar o número de profissionais, alarga a rede de abrangência de serviços com o mesmo número de psicólogos", repara João Freire. "Existem confirmações científicas de que o nosso trabalho tem imenso impacto no sistema educativo", acrescenta.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O SNP acusa a tutela de olhar para os psicólogos escolares como necessidades temporárias pelo sétimo ano consecutivo e decidiu fazer algumas perguntas à Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, ao ministro da Educação e ao secretário de Estado da Administração Escolar. A estrutura sindical quer saber se a ideia é contratar dois psicólogos com horários de 18 horas em vez de um para 35 horas, quando começam os novos procedimentos relativos ao concurso, se os moldes de contratação - leia-se recurso à plataforma de oferta de escola - se manterá, qual o número de profissionais a contratar, e o que se passa para avançar com tempos parciais. As questões foram feitas por escrito no final de Agosto. "Não há consideração e a prova disso é que ainda não obtivemos resposta", comenta o responsável, que garante que o aumento de cinco vagas "fica muito aquém das necessidades das escolas".</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A OPP está igualmente apreensiva. "Cinco vagas é uma piada e que é completamente contrariada com horários a meio tempo", realça Vítor Coelho, membro da direcção da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Um psicólogo a tempo inteiro que se tenha de desdobrar por dois mega-agrupamentos poderá ter de percorrer 15 escolas numa semana. Um psicólogo a meio tempo, com horário de 18 horas, num agrupamento com 1500 alunos, significa um baixo nível de cobertura. Estes são os cálculos da OPP.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>"Não nos estamos a aproximar da normas europeias e americanas, pelo contrário, estamos a andar para trás", diz, lembrando que o rácio aconselhável seria de um psicólogo por cada mil alunos e que, no ano lectivo anterior, no nosso país, havia um profissional para 1750 estudantes. "Há um desfasamento da realidade. As solicitações nas escolas estão a aumentar, em grande parte pelo contexto de crise, e o nível de cobertura continua baixíssimo". Para Vítor Coelho, os ganhos económicos não serão visíveis porque os psicólogos escolares não têm salários elevados. "Não há um ganho económico, estamos a rapar o fundo do tacho", conclui.</i></span></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote>
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O PÚBLICO tentou, sem sucesso, contactar o MEC.»</i></span></blockquote>
</blockquote>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-56348733252285284202013-09-16T10:58:00.000+01:002013-09-16T10:58:01.837+01:00A importância do "Não!" na Infância<div class="tr_bq">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Note-se que o <b>Psicólogo</b> <b>Gordon Neufeld</b> não se refere a pôr as crianças a chorar porque sim. Este Psicólogo faz referência às<b> lágrimas infantis como resultado da imposição de regras e limites inerentes à educação dada pelos Pais</b>.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Público/Revista Life&Style</b></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 28px; line-height: 1.4286em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><a href="http://lifestyle.publico.pt/artigos/313190_porque-devem-os-pais-por-os-filhos-a-chorar#.UjZCxmp7c0h.facebook" target="_blank">Porque devem os pais pôr os filhos a chorar?</a></b></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 1.4286em;">Por </span><span style="background-color: white; line-height: 19.984375px;">Bárbara Wong</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-size: 11px; line-height: 19.984375px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-size: 11px; line-height: 19.984375px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444;"><span style="background-color: white; font-size: 15px; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«A ideia de fazer tudo para que os filhos sejam felizes, evitando que chorem, está ultrapassada. A teoria de disciplinar sem que a criança chore está desactualizada, diz Gordon Neufeld, psicólogo clínico canadiano que esteve em Portugal no final da semana.</span></span><span style="background-color: white; font-size: 15px; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></span></i><img alt="Nas últimas semanas, o psicólogo clínico fez um périplo por vários países europeus, tendo sido ouvido no Parlamento Europeu, em Bruxelas, sobre “qualidade na infância”." height="930" src="http://imagens.publico.pt/imagens.aspx/434311?tp=KM&w=620&h=930" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; height: auto; margin: 0px auto; max-height: 465px; max-width: 620px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: auto;" /><span class="caption" style="background-color: white; border: 0px; display: block; font-size: 11px; line-height: 1.8182em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Nas últimas semanas, o psicólogo clínico fez um périplo por vários países europeus, tendo sido ouvido no Parlamento Europeu, em Bruxelas, sobre “qualidade na infância”.</i></span></span><i><span style="color: #444444;"><span style="background-color: white; font-size: 15px; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“As crianças precisam da tristeza, da tragédia para crescerem. Precisam de ter as suas lágrimas”, defende. Nos primeiros meses e anos de vida, o “não” dito pelos pais ajuda a disciplinar, em vez de estragar a criança. “Estamos a perder isso na nossa sociedade, não admira que as crianças estejam estragadas com mimos. Afinal, elas são sempre as vencedoras”, continua o investigador que esteve em Lisboa a convite da empresa BeFamily, do Fórum Europeu das Mulheres, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e da Associação Portuguesa de Imprensa.</span></span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na conferência sob o lema “Vínculos Fortes, Filhos Felizes”, Neufeld defende que só se atinge o bem-estar através da educação e que esta deve estar a cargo das famílias e não do Estado. E para garantir o bem-estar de qualquer ser humano ou sociedade é necessário preencher seis necessidades.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A primeira é o “aprender a crescer” e para isso há que chorar, é preciso que a criança seja confrontada, que viva conflitos, de maneira a amadurecer, a tornar-se resiliente, a saber viver em sociedade.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A segunda necessidade é a de a criança criar vínculos profundos com os adultos, estabelecer relações fortes. Como é que se faz? “Ganhando o coração dos filhos. É preciso amarmos e eles amarem-nos. Temos de ter o seu coração, mas perdemos essa noção”, lamenta o especialista que conta que, quando lhe entram na consulta pais preocupados com o comportamento violento dos filhos, a primeira pergunta que faz é: “Tem o coração do seu filho?”, uma questão que poucos compreendem, confidencia.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E dá um exemplo: Qual é a principal preocupação dos pais quanto à escola? Não é saber qual a formação do professor ou se este é competente. O que os pais querem saber é se a criança gosta do docente e vice-versa. “E esta relação permite prever o sucesso académico da criança”, sublinha Neufeld, reforçando a importância de “estabelecer ligações”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E esta ligação deve ser contínua – a terceira necessidade –, de maneira a evitar problemas. Neufeld recorda que o maior medo das crianças é o da separação. Quando estão longe dos pais, as crianças começam a ficar ansiosas e esse sentimento pode crescer com elas, daí a permanente procura de contacto, por exemplo, entre os adolescentes com as mensagens enviadas por telemóvel ou nas redes sociais, muitas vezes, ligando-se a pessoas que nem conhecem, alerta o especialista.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O canadiano recomenda que os pais estabeleçam pontes com os seus filhos. Quando a hora da separação se aproxima, há que assegurar que o reencontro vai acontecer. Antes de sair da escola, dizer “até logo”; à hora de deitar, prometer “vou sonhar contigo”. </span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas a separação não é só física, há palavras que separam como “tu és a minha morte” ou “tu és a minha vergonha”. Mesmo quando há problemas graves para resolver, a frase “não te preocupes, serei sempre teu pai” ajuda a lembrar que a relação entre pai e filho é mais importante do que o problema. <span style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hold on to your kids</span> é o nome do livro que escreveu e onde defende esta teoria.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A importância de brincar</b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A quarta necessidade a ter em conta para garantir o bem-estar dos filhos é a necessidade de descansar. Cabe aos adultos providenciar o descanso e este passa por os pais serem pessoas seguras e que assegurem a relação com os filhos.</span></span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As crianças precisam que os pais assumam a responsabilidade da relação, que mantenham e alimentem a relação, de modo a que elas possam descansar e, nesse período, desenvolver outras competências. Uma criança que está ansiosa pela atenção dos pais não está atenta na escola, por exemplo.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Brincar é a quinta necessidade a suprir. Não há mamífero que não brinque e é nesse contexto que se desenvolve, aponta Neufeld. E brincar não é estar à frente de uma consola ou de um computador; é “movimentar-se livremente num espaço limitado”, não é algo que se aprenda ou que se ensine. E, neste ponto, Neufeld critica o facto de as crianças irem cada vez mais cedo para a escola, o que não promove o desenvolvimento da brincadeira. “Os ecrãs estão a sufocar a brincadeira e as crianças não têm tempo suficiente para brincarem”, nota o psicólogo clínico que, nas últimas semanas, fez um périplo por vários países europeus, tendo sido ouvido no Parlamento Europeu, em Bruxelas sobre “qualidade na infância”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por fim, a sexta necessidade é a de ter capacidade de sentir as emoções, de ter um “coração sensível”. “Estamos tão focados em questões de comportamento, de aprendizagem, de educação; em definir o que são traumas; que nos esquecemos do que são os sentimentos. As crianças estão a perder os sentimentos quando dizem ‘não quero saber’, ‘isso não me interessa’, estão a perder os seus corações sensíveis”, diz Neufeld.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em resumo, é necessário que os pais criem uma forte relação emocional com os filhos, de maneira a que estes sejam saudáveis. Os pais são os primeiros e são insubstituíveis na educação dos filhos e são eles que devem ser responsáveis pelo seu desenvolvimento integral e felicidade. Se assim for, estarão também a contribuir para o bem-estar da sociedade.»</span></i></blockquote>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-72252139288541285782013-09-12T13:50:00.000+01:002013-09-12T13:53:43.996+01:00Tópico para discussão: «Menina de oito anos morre na noite de núpcias»<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diferenças/práticas culturais ou pedofilia aceite como prática social?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Partilhem a vossa opinião.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Blog Criança a torto e a Direitos</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b><a href="http://networkedblogs.com/OZjMM" target="_blank">Menina de oito anos morre na noite de núpcias</a></b></span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«Notícia do Jornal de Notícias de 12 de Setembro de 2013.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dados das Nações Unidas citados na notícia:</span><a href="http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=44314&Cr=child+marriage&Cr1=#.UjGNhn9QCdk" style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By 2020, more than 140 million girls will have become child brides – UN</span></a><a href="http://criancasatortoeadireitos.files.wordpress.com/2013/09/reuters.jpg" style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="Reuters" class="aligncenter size-full wp-image-22060" src="http://criancasatortoeadireitos.files.wordpress.com/2013/09/reuters.jpg?w=550" style="border: 0px; display: block; margin: auto;" /></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Uma rapariga de oito anos, casada com um homem de 40, morreu, no passado sábado, no Iémen, depois de ter sofrido lesões sexuais graves durante a noite de núpcias.</i></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A pequena Rawan foi agredida sexualmente pelo marido, durante a noite depois do casamento. A rutura dos orgãos genitais e do útero motivaram a morte da criança.</i></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a Reuters, o episódio ocorreu na zona tribal de Haradh, no noroeste do país, e reacendeu a polémica em torno da idade mínima para o casamento.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Arwa Othman, diretora da Casa do Folclore e ativista dos direitos humanos, explica que foi procurada “ajuda médica, mas não foi possível salvar a vida da criança”.</span></span></i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Othman afirma que não foi levada a cabo nenhuma ação contra a família e contra o marido. Um polícia local da província de Haradh, que não se se quis identificar por não estar autorizado a falar à imprensa, negou a existência de qualquer incidente.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dois residentes confirmaram a história à Reuters, contando que os chefes tribais têm tentado esconder o incidente, desde que a notícia chegou aos jornais.</span></span></i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>De acordo com o jornal “Albawaba”, no Iémen, cerca de uma em cada quatro meninas são obrigadas a casar-se antes dos 15 anos. Muitas famílias pobres do país forçam o matrimónio das filhas para cobrir os custos que têm durante a sua infância e para conseguirem algum dinheiro.</i></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="color: #444444;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O caso não é inédito. Em 2010, uma menina de 13 anos morreu com uma hemorrogia uterina depois de um casamento forçado. Já em julho deste ano, uma menina de 11 anos fugiu de casa para evitar que a família a obrigasse a casar.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dados das Nações Unidas estimam que, de 2011 a 2020, mais de 140 milhões de raparigas se converterão em “meninas-noivas”. A mesma instituição avança que cerca de 14 por cento das raparigas se casam antes dos 15 e 52 por cento antes dos 18.</span></span></i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Em fevereiro de 2009, uma lei que estabelecia a idade mínima do matrimónio para os 17 anos foi revogada porque foi considerada “anti-islâmica”.»</i></span></blockquote>
</div>
<div>
<br /></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-59213826580180435382013-09-10T18:41:00.000+01:002013-09-10T18:41:37.185+01:00«O trabalho dos psicólogos – ouvir e transformar»<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><a href="http://videos.blog.br/o-trabalho-dos-psicologos-ouvir-e-transformar/"><b><span style="font-size: large;">O trabalho dos psicólogos – ouvir e transformar</span></b></a><br /><br /><br />«Um vídeo de animação muito interessante que mostra como é o trabalho dos psicólogos (e também de outros profissionais como psicanalistas e psicoterapeutas). Além de ouvir os pacientes e ajudá-los na mudança, outro aspecto da clínica é que o próprio terapeuta precisa de terapia.»</span><div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/vdNghrAeks0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div>
<br /></div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-64219551137604152272013-09-10T11:08:00.000+01:002013-09-10T11:08:10.347+01:00A confusão instalada nas escolas<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se, por um lado, o Ministério da Educação e da Ciência se tem dedicado a cortar nas horas de funcionamento dos Psicólogos nas Escolas (<a href="http://anasimoes-psicologa.blogspot.pt/2013/09/reducao-de-horarios-dos-psicologos-nas.html" target="_blank">ver artigo anterior deste <i>blog</i></a>), por outro lado, a <span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 16px; line-height: 24px;">Direcção-Geral de Saúde e</span>stá a criar parcerias com outras Entidades para fazerem prevenção nas Escolas ao nível do Suicídio. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Prevenção essa que poderia perfeitamente ser realizada pelos Psicólogos das Escolas (desde que tivessem horários viáveis de trabalho), em articulação com a DGS.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, é importante que se faça este tipo de prevenção, desde que se paute pela qualidade e de forma organizada.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Público</b></span><br />
<h1 class="entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #222222; line-height: 36px; margin: 0px 0px 8px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><a href="http://www.publico.pt/portugal/jornal/prevencao-do-suicidio-vai-chegar-as-escolas-ja-este-ano-lectivo-27059961" target="_blank">Prevenção do suicídio vai chegar às escolas já este ano lectivo</a></span></h1>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Por <span class="fn" itemprop="name" style="background-color: white; color: #222222; line-height: 18px; text-transform: uppercase;"><a class="url" href="http://www.publico.pt/autor/natalia-faria" itemprop="url" rel="author" style="-webkit-transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear; color: #444444; text-decoration: none; transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear;" title="Mais artigos de Natália Faria">NATÁLIA FARIA</a></span></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 11px; line-height: 18px;"> </span></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 11px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-size: 11px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://imagens0.publico.pt/imagens.aspx/796400?tp=UH&db=IMAGENS"><img height="426" src="http://imagens0.publico.pt/imagens.aspx/796400?tp=UH&db=IMAGENS&w=749" width="640" /></a><span style="font-size: x-small;">Restrição ao consumo do álcool faz parte das medidas de prevenção do suicídio ADRIANO MIRANDA</span><br /></span><blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>«Haverá 30 mil tentativas de suicídio por ano, dois terços das quais perpetrados por jovens.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>A taxa de suicídio entre os adolescentes portugueses não é alarmante, mas os comportamentos autolesivos, como a intoxicação medicamentosa, sim. E porque, atingidas idades mais avançadas, estes tendem a aumentar de gravidade e a degenerar em actos suicidas, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) vai replicar no ano lectivo 2013/14 um projecto de prevenção em várias escolas do país, já ao abrigo do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio que é terça-feira apresentado em Castelo Branco.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Trata-se de alargar o projecto + Contigo, que arrancou no ano lectivo de 2009/10, nalgumas escolas de Coimbra, resultado de uma parceria entre a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, estabelecida precisamente na sequência do suicídio de uma aluna de 13 anos. No ano lectivo 2011/12, o + Contigo já chegava a 741 estudantes do 3.º ciclo do ensino básico que contaram com a ajuda de 66 profissionais de saúde, 228 professores e assistentes e 153 encarregados de educação, aos quais coube trabalhar com os alunos a capacidade de resolução de problemas, o reforço da auto-estima, o combate ao estigma em saúde mental. "No final, registámos um aumento do bem-estar entre os jovens e uma melhoria dos casos de depressão", adiantou ao PÚBLICO José Carlos Silva, professor na Escola de Enfermagem de Coimbra.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Ainda não há indicações precisas quanto ao número de escolas que irão aderir, até porque algumas estão ainda a candidatar-se. Será preciso assegurar a participação dos profissionais de saúde em cada uma das regiões ("este projecto só funciona em rede, nomeadamente com os centros de saúde e os profissionais de saúde mental").</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>José Carlos Silva conta que já aconteceu vários alunos acabarem por ser encaminhados para assistência médica nos cuidados de saúde primários ou nos serviços de saúde mental que se aliaram ao projecto. Sem números oficiais quanto à dimensão do suicídio entre os jovens, José Carlos Silva lembra os dados da Organização Mundial de Saúde, segundo os quais por cada suicídio consumado ocorrem cerca de 30 tentativas. Em Portugal, e considerando que os dados oficiais apontam para pouco mais de mil suicídios por ano, haverá acima de 30.000 tentativas por ano. Destas, "cerca de dois terços são perpetradas por jovens, maioritariamente do sexo feminino", segundo o também ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Suicidologia e relator do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b>Suicídios subnotificados</b></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br /></i></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Apesar de só cerca de 25% destes jovens recorrerem aos serviços de saúde, após a ocorrência dos comportamentos autolesivos, José Carlos Silva lembra que o mais comum entre os jovens é a "intoxicação medicamentosa e por venenos". E que "se os problemas que estão por detrás dos comportamentos não forem resolvidos nesta faixa etária, a probabilidade de estes jovens virem a cometer suicídio é mais elevada do que na população em geral".</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>As mais recentes medidas de restrição ao consumo do álcool, que proibiram a venda de bebidas espirituosas a menores de 18 anos, mas deixaram de fora da interdição o vinho e a cerveja, também se inscrevem nesta lógica de prevenção. Mas o coordenador do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio, Álvaro de Carvalho, gostava que o Governo tivesse ido mais longe. "Esta legislação terá tido o mérito de contribuir para lançar mais uma vez o alarme, mas não me parece que dê garantias de resultados práticos", lamenta. A proposta inicial do Governo previa, entre outras coisas, a proibição do consumo e venda de qualquer bebida alcoólica antes dos 18 anos e o aumento dos respectivos preços.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Para esta e outras campanhas que até ao final do ano serão desenvolvidas, nomeadamente junto dos profissionais de saúde, Álvaro de Carvalho diz ter já garantido um financiamento de 300 mil euros. A importância da formação mede-se por um acontecimento recente: em Famalicão, uma jovem de 23 anos enforcou-se no final de Junho, horas depois de ter obtido alta do hospital onde dera entrada depois de uma primeira tentativa de suicídio.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Porque todos os especialistas concordam que o suicídio em Portugal está muito acima dos registos oficiais (1012 suicídios em 2011, e 1098 em 2010, segundo o Instituto Nacional de Estatística), o plano de prevenção do suicídio prevê também para este ano o funcionamento pleno das certidões de óbito electrónicas. A ideia é conseguir que menos suicídios surjam mascarados de mortes por causa indeterminada, seja por causa do estigma, de questões religiosas ou simplesmente para prevenir problemas com seguros.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Por estes dias, o sistema de Informação dos Certificados de Óbito, mediante o qual a DGS pretende pôr cobro à falta de rigor na determinação das causas de óbito em Portugal, encontra-se ainda em fase de experimentação no Norte e Centro do país e no Funchal. Mas a ideia é que "até ao final do ano abranja todo o território nacional, Açores incluídos", adianta Álvaro de Carvalho.</i></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Mas de pouco adiantará o país dotar-se de um sistema electrónico de registo dos óbitos se este não for acompanhado da formação dos profissionais responsáveis pela introdução dos dados no sistema, diz. "A DGS tem vindo a garantir essa formação de médicos, forças de segurança e funcionários do Ministério da Justiça..."»</i></span></blockquote>
</div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-8013724032787141942013-09-10T10:36:00.000+01:002013-09-10T10:36:30.988+01:00Redução de horários dos Psicólogos nas Escolas e resposta da OPP<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><b>Extremamente preocupante!</b></span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-yPuGsxg1tbY/Ui7nPeVAgvI/AAAAAAAAAjU/AfH6pLUmURA/s1600/1267494_574637995925930_1268018361_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://1.bp.blogspot.com/-yPuGsxg1tbY/Ui7nPeVAgvI/AAAAAAAAAjU/AfH6pLUmURA/s640/1267494_574637995925930_1268018361_o.jpg" width="236" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; color: #a5a5a5; font-size: 1.909rem; line-height: 1.714; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Redução em 25% dos horários dos psicólogos contratados</span></h2>
<h1 style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3f3f; font-size: 2.4rem; line-height: 1.285; list-style: none; margin: 0px 0px 0.455rem; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/noticia/1049#.Ui7neMbkvng" target="_blank">Ordem dos Psicólogos reprova decisão do Ministério da Educação</a></span></h1>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<header style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3f3f; line-height: 16px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>«A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) solicitou uma reunião ao Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar para abordar a redução dos horários dos psicólogos contratados que coloca em questão a qualidade dos serviços que estes prestam em meio escolar. Num levantamento realizado pelo seu Gabinete de Estudos, a OPP identificou um total de 80 contratações para horários de 18 horas. A redução para metade neste horário compromete a qualidade do trabalho que os psicólogos prestam no contexto escolar e não corresponde às solicitações dos agentes escolares.</i></span></strong></div>
</header><div class="articlebody cf" style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3f3f; line-height: 16px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><img alt="" src="https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/imagens_noticias2/mec.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; height: auto; list-style: none; margin: 0.455rem 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></i></span></div>
<div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Adicionalmente, muitos dos horários a tempo inteiro (35h) pressupõem que um psicólogo passe a ter sobre a sua alçada dois mega agrupamentos totalizando mais de 4.000 alunos e duas dezenas de escolas. Este suposto aumento de cobertura põe em causa a qualidade da intervenção em muitas escolas, reduzindo o tempo efectivo para a prestação de serviços de psicologia em função das deslocações necessárias para cobrir um maior número de escolas.</i></span></div>
<div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Esta redução ocorre depois do Ministério da Educação e da Ciência ter anunciado o aumento o número de psicólogos a contratar pelas escolas (176 para 181).<strong style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Na prática, com a passagem de 80 destes 181 psicólogos para meio tempo (18h), verifica-se efectivamente uma redução equivalente a ter menos 40 psicólogos nas escolas, o que se traduz numa redução de 25% +do total dos horários dos psicólogos contratados.</strong></i></span></div>
<div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Importa sublinhar que, com esta decisão, Portugal afasta-se ainda mais das recomendações internacionais a nível de psicólogos em meio escolar, quer europeias (Network of European Psychologists in the Educatonal System, 2011), quer norte-americanas (National Association of School Psychologists, 2000). <strong style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A rede escolar nacional passa a ser deficitária num total de 790 psicólogos para que o rácio psicólogo/aluno se aproxime do desejável e aconselhável: um psicólogo por cada mil alunos.</strong> Adicionalmente a Ordem dos Psicólogos Portugueses volta a recordar que as necessidades de psicólogos nas escolas são permanentes, mas as colocações são pontuais, e que desde 1999 que não se testemunham colocações permanentes de psicólogos no Ministério da Educação.</i></span></div>
<div style="-webkit-hyphens: auto; background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 1.5rem; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Esta redução da disponibilidade dos serviços de psicologia disponíveis nas escolas é particularmente lamentável num período de crise, no qual existe um forte incremento da procura dos serviços de psicologia cruciais para prevenção na área da saúde mental, no combate às dificuldades de aprendizagem, sócio-emocionais e comportamentais, na orientação vocacional, nas necessidades educativas especiais e na prevenção do insucesso escolar.»</i></span></div>
</div>
</div>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1300159631644620746.post-68342848371012353712013-09-09T17:22:00.000+01:002013-09-09T17:22:57.401+01:00Outras realidades: Artigo do jornal El País sobre a realidade actual dos reclusos Portugueses<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper tr_bq" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="background-color: white; font-weight: normal; line-height: 11.199999809265137px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<span class="messageBody" style="color: #333333; line-height: 1.38;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Porque a adaptação à realidade externa aos muros da prisão nem sempre é fácil.</span></span></h5>
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="background-color: white; font-weight: normal; line-height: 11.199999809265137px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<span class="messageBody" style="color: #333333; line-height: 1.38;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><br />Porque a crise económico-financeira afecta todos, mas em particular os membros mais fragilizados (a todos os níveis) da nossa sociedade.<br /><br /><a href="http://www.companheiro.org/" target="_blank">O Companheiro</a></span></span></h5>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>El País</b></span></div>
<div>
<h1 id="titulo_noticia" style="background-color: white; letter-spacing: -1px; line-height: 41px; margin: -3px 0px 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><a href="http://internacional.elpais.com/internacional/2013/09/07/actualidad/1378569260_760569.html" target="_blank">Antes preso que en la dura calle</a></span></h1>
</div>
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="background-color: white; font-weight: normal; line-height: 11.199999809265137px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Por <a href="http://internacional.elpais.com/autor/antonio_jimenez_barca/a/" rel="author" style="border-bottom-color: rgb(102, 102, 102); border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: black; font-weight: bold; line-height: 18px; outline: none; text-decoration: none; text-transform: uppercase;" title="Ver todas las noticias de Antonio Jiménez Barca">ANTONIO JIMÉNEZ BARCA</a><span style="font-weight: bold; line-height: 18px; text-transform: uppercase;"> </span></span></h5>
<div>
<span style="font-weight: bold; line-height: 18px; text-transform: uppercase;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="messageBody" style="color: #333333; line-height: 1.38;">«</span><span style="color: #333333; line-height: 19px;">Reclusos portugueses prefieren seguir en la cárcel antes de enfrentarse a la crisis</span></span></i></blockquote>
<blockquote>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-_gRbqeMfnAg/Ui3xrY1MEDI/AAAAAAAAAjE/56QbswLw3do/s1600/1378569260_760569_1378578277_noticia_normal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="267" src="http://4.bp.blogspot.com/-_gRbqeMfnAg/Ui3xrY1MEDI/AAAAAAAAAjE/56QbswLw3do/s400/1378569260_760569_1378578277_noticia_normal.jpg" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="background-color: white; color: #888888; line-height: 17px; text-align: start;">Carlos Garcia da Mata, de 64 años, en una ONG para la reinserción de presos en Lisboa. /</span><span class="firma" style="background-color: white; color: #999999; line-height: 12px; text-align: start; text-transform: uppercase;">FRANCISCO SECO</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="background-color: white; line-height: 20px;"><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">El juez y presidente de la Asociación Sindical de Jueces Portugueses, José Mouraz Lopes, sostiene que hay presos que actualmente renuncian a la libertad condicional por miedo a verse completamente desamparados. “Hablé en julio con dos colegas míos encargados de conceder la libertad condicional en dos cárceles portugueses y me lo confirmaron. Supongo que habrá más. Es algo que, en mi experiencia como juez y como jurista, no había pasado jamás en Portugal”, asegura. La Dirección General de Servicios Penitenciarios “desconoce” el número de presos que renuncian a su libertad, pero José Brites, presidente de la ONG O Companheiro, especializado en la reinserción de reclusos, ha trabajado ya con varios hombres de mediana edad que prefieren ir a la asociación de día y volver de noche a la cárcel antes que acceder a un régimen más abierto “porque con la crisis no tienen dónde ir”.</span></i></span></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Con todo, no hay ningún caso parecido al de Carlos Garcia da Mata, el pensionista que asaltó un banco para, como asegura, conseguir un techo, aunque tuviera barrotes. Una tarde, en una pensión de la Baixa de Lisboa de la que le iban a echar por impago, Da Mata —sin trabajo, con una pensión de solo 240 euros, enfermo y con problemas de movilidad—, decidió que antes que dormir en la calle prefería hacerlo en la cárcel. Así que se plantó ante el escaparate de una tienda cercana y lo destrozó de una pedrada. Se sentó a esperar a que llegara la policía mientras sonaba la alarma.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como había previsto, acabó en el calabozo. Pero el juez decidió que por esa falta nadie ingresa en prisión y lo puso en libertad dos días después. “Pues haré algo más gordo”, replicó. Efectivamente. Al día siguiente —corría el mes de noviembre de 2011— se plantó en una agencia bancaria situada al lado de su casa. “A mí no me gustan las armas, así que entré sin pistola ni nada y me fui hacia la ventanilla”, contaba esta semana, con una sonrisa ahogada en la boca, en la biblioteca de O Companheiro. A la empleada le entregó, en silencio, un papel en el que había escrito: “Estoy desesperado; voy armado. Denme 5.000 euros en billetes de 50”. La cajera le dio 3.000 euros y Da Mata, conforme con la rebaja, salió con el botín en el bolsillo y, a falta de un plan de fuga, tomó un taxi en la parada de enfrente. A los pocos minutos, según cuenta con cierta ironía, el taxista recibió una llamada a su móvil procedente de la policía —que al parecer conocía el perfil inofensivo del atracador— en la que se le urgía a que volviese inmediatamente al lugar del atraco. “A mí no me importó que me atraparan. Lo que yo quería era un techo. No pude gastarme ni un euro. ¡Ni siquiera para comprarme un cigarro!”, se lamenta. Tampoco esta vez el juez consideró que Da Mata merecía la cárcel y lo envío a O Companheiro para realizar trabajos para la comunidad. Allí vive desde entonces, obsesionado por la comida, evocando sus tiempos de camarero en El Algarve y en Lisboa, recordando que la mañana del asalto al banco se encontraba, además de en bancarrota, completamente solo.</span></i><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ahora vende en la calle ejemplares de una revista de indigentes, con lo que al menos gana para tabaco y duerme conectado a una máscara de oxígeno que evita que se ahogue por la noche.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">En las cárceles portuguesas hay unos 14.000 reclusos. En los dos últimos años, los más devastadores de la crisis, con un incremento brutal del desempleo, que sobrepasa ya el 17%, se ha incrementado en unos 2.000 internos. ¿Más crímenes? ¿Más delincuencia? No. Sorprendentemente, tal y como asegura el juez Mouraz Lopes, el índice de criminalidad ha descendido. A su juicio, el aumento y la superpoblación de las cárceles portuguesas se debe a otros factores. “No es porque los presos prefieran quedarse en la cárcel. Esos son casos emblemáticos, pero puntuales. Los jueces encargados de aprobar la libertad condicional, al no ver que los requisitos exigidos no se cumplen [posible reinserción, familias con medios…] las deniegan. La crisis hace que las familias —y la misma sociedad— cada vez tengan menos medios para encargarse de los presos que podrían salir”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">La coordinadora del Observatorio de la Justicia, Conceição Gomes, apunta otra razón: “Han aumentado mucho los ingresos en la cárcel para cumplir penas de corta duración. Y muchas de estas personas, que han cometido un hurto o un pequeño delito, se quedan en prisión porque no tienen para pagar una multa que a veces asciende a unos 2.000 euros. Antes se pagaba. Ahora no hay dinero y la gente lo paga con más días de cárcel. Sin duda ninguna, se está produciendo, por efectos de la crisis, una criminalización progresiva de la pobreza”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">El juez Eurico Reis afirmaba hace poco al semanario Expresso, que a pesar de la disminución general de la criminalidad, hay un delito que sí ha subido: “Hoy hay más personas que cometen robos o hurtos por no tener otra manera de dar de comer a sus hijos”.</span></i></blockquote>
<blockquote>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eso lo sabe bien José Brites, El director de O Companheiro, una institución pegada a la realidad explosiva del barrio y de la calle. Brites cuenta que cada vez necesitan dar más comidas a la gente de la zona que ya no tiene con qué llenar la nevera, que a veces se encuentra con casos difíciles de soportar: “Hace meses tuvimos que ocuparnos de una anciana de 70 años a la que habían pillado robando un filete en un supermercado para comer. No la condenaron a la cárcel, claro. Nos la enviaron para que cumpliera su pena con trabajos a la comunidad. Se puso a cocinar para los demás”, recuerda.»</span></i></blockquote>
Ana Simoeshttp://www.blogger.com/profile/03303950887927131256noreply@blogger.com0